Tiroteios a parte, a aviação comercial para funcionar se baseia em três estruturas:1) um órgão que regulamente e fiscalize a atividade- era o DAC, subordinado ao, então, Ministério da Aeronáutica, hoje, Comando da Aeronáutica( sem ministro). Hoje esse órgão chama-se ANAC e está nas mãos dos "companheiro";2)um órgão que administre, modernize e preste bons serviços, através dos aeroportos, aos passageiros e companhias aéreas- é a INFRAERO, subordinada até 7 anos atrás ao Ministério da Aeronáutica. Era superavitária e exemplo de empresa antes de ir para as mãos famintas dos políticos;3)um órgão que comande, coordene e controle as atividades de proteção ao vôo, que é o DECEA(Depto. de Controle do Espaço Aéreo)da estrutura do Comando da Aeronáutica, penalizado com a não liberação de recursos ao longo de vários governos.Prejudicando assim o desempenho e modernização dos CINDACTAS, que são os órgãos técnicos, subordinados ao DCEA,e nos quais trabalham os controladores aéreos, tanto civis como militares.Além das dificuldades conjunturais(recursos glosados pelo Congresso e Secretaria do Tesouro Nacional) o olho grande dos políticos, ao tirar das mãos dos militares da Aeronáutica o controle dos aeroportos(INFRAERO) e DAC, agora ANAC,fraturou uma estrutura.Ou seja, a atividade aérea comercial no Brasil passou a ter de uns tempos para cá três cabeças, cada uma olhando para o seu umbigo.Acresce-se a essa bagunça a roubalheira que os políticos perpetraram na Infraero e o bando de apaniguados incompetentes que superlotam a ANAC.Lamentável.
2 comentários:
Cidade Maravilhosa...
Tiroteios a parte, a aviação comercial para funcionar se baseia em três estruturas:1) um órgão que regulamente e fiscalize a atividade- era o DAC, subordinado ao, então, Ministério da Aeronáutica, hoje, Comando da Aeronáutica( sem ministro). Hoje esse órgão chama-se ANAC e está nas mãos dos "companheiro";2)um órgão que administre, modernize e preste bons serviços, através dos aeroportos, aos passageiros e companhias aéreas- é a INFRAERO, subordinada até 7 anos atrás ao Ministério da Aeronáutica. Era superavitária e exemplo de empresa antes de ir para as mãos famintas dos políticos;3)um órgão que comande, coordene e controle as atividades de proteção ao vôo, que é o DECEA(Depto. de Controle do Espaço Aéreo)da estrutura do Comando da Aeronáutica, penalizado com a não liberação de recursos ao longo de vários governos.Prejudicando assim o desempenho e modernização dos CINDACTAS, que são os órgãos técnicos, subordinados ao DCEA,e nos quais trabalham os controladores aéreos, tanto civis como militares.Além das dificuldades conjunturais(recursos glosados pelo Congresso e Secretaria do Tesouro Nacional) o olho grande dos políticos, ao tirar das mãos dos militares da Aeronáutica o controle dos aeroportos(INFRAERO) e DAC, agora ANAC,fraturou uma estrutura.Ou seja, a atividade aérea comercial no Brasil passou a ter de uns tempos para cá três cabeças, cada uma olhando para o seu umbigo.Acresce-se a essa bagunça a roubalheira que os políticos perpetraram na Infraero e o bando de apaniguados incompetentes que superlotam a ANAC.Lamentável.
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